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Quociente do espectro autista (Versão para adultos)

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O teste Quociente do Espectro Autista (AQ) é uma ferramenta desenvolvida para medir traços autistas em adultos. Avalia habilidades em comunicação, interações sociais, imaginação, atenção a detalhes e mudança de atenção. O teste é autoaplicável ou pode ser preenchido por pessoas próximas.

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Adultos (16 anos ou mais)

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Autismo

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50 questões

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8-10 minutos

Sobre o teste:

O teste Quociente do Espectro Autista (AQ) é uma ferramenta de avaliação desenvolvida para medir a presença de características associadas ao autismo em adultos com inteligência normal. O teste foi criado por Simon Baron-Cohen e seus colegas na Universidade de Cambridge e é utilizado para identificar traços autistas em uma amostra da população, sem a necessidade de um diagnóstico clínico formal.


Estrutura do AQ

O AQ consiste em 50 perguntas que abordam cinco áreas principais relacionadas ao espectro autista:


1. Habilidades Sociais: Avalia a capacidade do indivíduo de interagir e se relacionar com os outros.

2. Comunicação: Mede habilidades de comunicação verbal e não verbal.

3. Imaginação: Explora a capacidade de entender a perspectiva e as emoções dos outros, além de criar histórias ou situações imaginárias.

4. Atenção a Detalhes: Refere-se à capacidade de notar pequenos detalhes em ambientes ou informações.

5. Mudança de Atenção: Avalia a facilidade com que uma pessoa pode mudar seu foco de atenção de uma tarefa ou assunto para outro.


As respostas são dadas em um formato de escala Likert, onde os indivíduos podem escolher entre "concordo definitivamente", "concordo um pouco", "discordo um pouco" e "discordo definitivamente". Cada resposta é pontuada, resultando em uma pontuação total que varia de 0 a 50.


Objetivos e Utilidade

O AQ é projetado para:


- Screening: Auxiliar na triagem de indivíduos que podem ter traços autistas e que apresentem interesse em buscar uma avaliação mais aprofundada.

- Pesquisa: Fornecer dados quantitativos para estudos sobre autismo e suas características em diferentes grupos populacionais.


Resultados e Interpretação

Os resultados do AQ podem ajudar a identificar a gravidade dos traços autistas. Os indivíduos que obtêm pontuações mais altas no AQ são mais propensos a ter características que se alinham com o autismo ou a síndrome de Asperger. Estudos indicaram que um escore de 32 ou superior pode ser um bom indicador de que o indivíduo pode estar dentro do espectro autista.


Confiabilidade e Validação

O AQ tem mostrado boa confiabilidade interna e validade, com estudos que confirmam que pessoas com diagnóstico de Asperger ou autismo de alto funcionamento tendem a ter pontuações significativamente mais altas em comparação a indivíduos da população geral. O teste também é considerado útil no contexto acadêmico, mostrando que estudantes de disciplinas científicas pontuam mais alto no AQ do que os de áreas humanísticas, reforçando a ideia de que características autistas podem estar associadas a habilidades científicas.

Referências

Baron-Cohen, S., Wheelwright, S., Skinner, R., Martin, J., & Clubley, E. (2001). The Autism-Spectrum Quotient (AQ): Evidence from Asperger syndrome/high-functioning Autism, males and females, scientists and mathematicians. Journal of Autism and Developmental Disorders, 31(1), 5-17. https://doi.org/10.1023/a:1005653411471


Broadbent, J., Galic, I., & Stokes, M. A. (2013). Validation of autism spectrum quotient adult version in an Australian sample. Autism Research and Treatment, 2013, 984205. https://doi.org/10.1155/2013/984205


Jacobson, N. S., & Truax, P. (1991). Clinical significance: A statistical approach to defining meaningful change in psychotherapy research. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 59(1), 12-19. https://doi.org/10.1037//0022-006x.59.1.12


Ruzich, E., Allison, C., Smith, P., Watson, P., Auyeung, B., Ring, H., & Baron-Cohen, S. (2015). Measuring autistic traits in the general population: A systematic review of the Autism-Spectrum Quotient (AQ) in a nonclinical population sample of 6,900 typical adult males and females. Molecular Autism, 6, 2. https://doi.org/10.1186/2040-2392-6-2


Woodbury-Smith, M. R., Robinson, J., Wheelwright, S., & Baron-Cohen, S. (2005). Screening adults for Asperger Syndrome using the AQ: A preliminary study of its diagnostic validity in clinical practice. Journal of Autism and Developmental Disorders, 35(3), 331-335. https://doi.org/10.1007/s10803-005-3300-7

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Quociente do espectro autista (Versão para adultos)

Para quem é a avaliação?

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Quociente do espectro autista (Versão para adultos)

#ID#

Relatório de instrumento psicométrico

Instrumento:

Quociente do espectro autista (Versão para adultos)

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#GENERO#

#DATAEHORA#

#NOMEPAVALIADOR#

Médico: Dr Luigi Fernando Kozenieski

Resultado:

#JSResultado

Valor de referência: ≥32 Alta probabilidade

Interpretação

Nesse teste, considera-se que o valor limiar para uma alta probabilidade de diagnóstico de autismo (incluindo a Síndrome de Asperger e o autismo de alto funcionamento/dupla excepcionalidade) é uma pontuação igual ou superior a 32.


No estudo de validação desse teste, 80% dos indivíduos autistas pontuaram acima desse valor, enquanto apenas 2% do grupo controle (n=174) obteve pontuação de 32 ou mais. Entretanto, uma pontuação acima do limiar não garante o diagnóstico, e valores abaixo dele não descartam a possibilidade de um diagnóstico, pois isso depende, em última instância, de uma avaliação profissional.


Pontuações próximas de 32, mesmo que inferiores, sugerem um alto índice de traços autísticos, que, mesmo em pessoas não autistas, podem indicar aspectos neurodivergentes que merecem avaliação e podem, assim, sinalizar a necessidade de suporte. Novamente, o teste não é um diagnóstico e não prediz o nível de suporte necessário. Se você tiver dúvidas, procure um médico com experiência em autismo para uma avaliação.



Referências

Baron-Cohen, S., Wheelwright, S., Skinner, R., Martin, J., & Clubley, E. (2001). The Autism-Spectrum Quotient (AQ): Evidence from Asperger syndrome/high-functioning Autism, males and females, scientists and mathematicians. Journal of Autism and Developmental Disorders, 31(1), 5-17. https://doi.org/10.1023/a:1005653411471


Broadbent, J., Galic, I., & Stokes, M. A. (2013). Validation of autism spectrum quotient adult version in an Australian sample. Autism Research and Treatment, 2013, 984205. https://doi.org/10.1155/2013/984205


Jacobson, N. S., & Truax, P. (1991). Clinical significance: A statistical approach to defining meaningful change in psychotherapy research. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 59(1), 12-19. https://doi.org/10.1037//0022-006x.59.1.12


Ruzich, E., Allison, C., Smith, P., Watson, P., Auyeung, B., Ring, H., & Baron-Cohen, S. (2015). Measuring autistic traits in the general population: A systematic review of the Autism-Spectrum Quotient (AQ) in a nonclinical population sample of 6,900 typical adult males and females. Molecular Autism, 6, 2. https://doi.org/10.1186/2040-2392-6-2


Woodbury-Smith, M. R., Robinson, J., Wheelwright, S., & Baron-Cohen, S. (2005). Screening adults for Asperger Syndrome using the AQ: A preliminary study of its diagnostic validity in clinical practice. Journal of Autism and Developmental Disorders, 35(3), 331-335. https://doi.org/10.1007/s10803-005-3300-7

Dr Luigi Fernando Kozenieski

Médico Psiquiatra

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